Preço médio do cordeiro tem aumento de 0,66% no Rio Grande do Sul.

Animais em Porto Alegre mantêm bom estado sanitário e nutricional

Preço médio do cordeiro tem aumento de 0,66% no Rio Grande do Sul.

Nesta quinta-feira (25/04), a Emater/RS-Ascar, ligada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), divulgou o Informativo Conjuntural que aborda a situação dos rebanhos em diferentes regiões administrativas. Em Bagé, o encarneiramento acontece apenas em propriedades específicas com animais destinados à carne. Já em São Gabriel, os produtores mencionaram que os animais enfrentaram estresse devido às fortes chuvas consecutivas. Na região de Pelotas, a temporada de reprodução está chegando ao fim em várias propriedades, com a maioria das matrizes grávidas e algumas propriedades se preparando para a esquila pré-parto.

Em Porto Alegre, os animais mantêm um bom estado de saúde e nutrição, com destaque para a venda de fêmeas de descarte e cordeiros remanescentes do verão. Em Santa Maria, o rebanho apresenta boa condição sanitária e nutricional, com controle regular de verminoses. Em Cacequi, os criadores têm realizado exames andrológicos, testes de aptidão e uma seleção rigorosa das matrizes para a reprodução. Na região de Santa Rosa, apesar do sol, as condições do solo não melhoraram e os problemas nos cascos ainda persistem nos rebanhos. Em Soledade, especificamente em Pantano Grande, os animais estão em boas condições nutricionais, incluindo aqueles destinados ao abate.

Com relação à comercialização, o levantamento semanal da Emater/RS-Ascar no Estado aponta um aumento de 0,66% no preço médio do cordeiro, passando de R$ 7,54 para R$ 7,59 por quilo vivo.